Com as presenças do prefeito em exercício Marcondes Francisco (PSD), do presidente do Legislativo Municipal Zé de Abel (PSC), da maioria dos vereadores e do comandante Taylon do 20º Batalhão de Polícia Militar da Bahia, por iniciativa da vereadora Irmã Leda (PDT), a Câmara de Vereadores de Paulo Afonso-BA, concedeu ao atuante magistrado em epígrafe a merecida distinção, haja vista o trabalho profícuo forense desenvolvido na Comarca da Capital da Energia, ora em segundo período de seus mandatos. 

Cláudio Pantoja, por sua combatividade aos ilícitos penais, ao atuar na capital pernambucana foi publicitado pela mídia como “caçador de corruptos” ao colocar atrás das grades, sob a égide do Devido Processo Legal, dezenas de infratores principalmente aqueles que surrupiaram o erário (dinheiro público) contribuindo sobremaneira com a diminuição da impunidade, principal vetor para a audácia dos crimes de “colarinho branco”. Como então juiz eleitoral de Paulo Afonso notabilizou-se quando, em campanhas eleitorais, com sua equipe das policias civil e militar, verificava  in loco e punia os infratores que abusavam da Lei 9.504/97, (Lei das eleições), inclusive apreendendo dezenas dos famigerados carros de som que não respeitavam hospitais, clínicas médicas, foro, escolas e afins.

Ao atuar na cidade de Feira de Santana provocou insatisfação entre alguns membros do Judiciário, do Legislativo e empresários questionáveis quando autorizou a utilização pelas policias civil e militar de veículos de luxo apreendidos com os endinheirados traficantes de drogas. Contudo, sua atitude, apoiada pela Imprensa e massificada na opinião pública, prevaleceu sobre interesses escusos de coniventes ou omissos com as ilicitudes do famígero crime organizado.

Sua atuação naquela cidade foi reconhecida pelo Legislativo Municipal que o condecorou com a reluzente medalha Maria Quitéria, comenda maior da Boa Terra que lhe dá o título de comendador da República brasileira. Sua volta a Paulo Afonso atendeu um abaixo assinado por juízes, advogados (as) e centenas de pessoas da sociedade pauloafonsina.

DA REDAÇÃO