Dos remédios nascem os males...
"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os maus políticos têm medo do passado."
Em Politica há pessoas tão inábeis que suas ausências preenchem lacunas...
Em todo país, o Carnaval de 2025 deve movimentar R$ 12,03 bilhões em receitas e, destes, a estimativa é de que R$ 104,46 milhões circulem em Alagoas, segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A expectativa representa um aumento de 3,78% em relação aos R$ 100,65 milhões da receita turística injetada pela festa do Momo no ano passado no estado.
Para o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), Adeildo Sotero, Alagoas tem uma particularidade que amplia o potencial econômico dos festejos. "Nosso estado tem uma dinâmica interessante: a capital Maceió se consolidou com as prévias carnavalescas, enquanto as cidades do interior, principalmente as litorâneas, são destinos procurados durante a festa. E isso fortalece o comércio, principalmente nos setores de serviços e turismo, como gastronomia, hotelaria e de entretenimento", ressalta.
Pela própria característica da festa, é um período que aquece o comércio com aumento da demanda por fantasias, acessórios, alimentos, bebidas e serviços, sendo um bom momento para pequenos empreendedores como costureiras, vendedores ambulantes e motoristas de aplicativo, que podem aproveitar o aumento da demanda para incrementar a renda. Outros fatores que ajudam a impulsionar a economia são a atração de turistas nacionais e internacionais; a oferta diversificada de eventos carnavalescos; e a expansão da rede hoteleira e gastronômica.
De acordo com os dados da CNC, o período deve gerar 395 postos de trabalho, o que significa um aumento de 17,2% sobre 2024 e um crescimento acumulado de 143,8% entre 2020 e 2024. Estes números demonstram que o carnaval tem se consolidado como um forte impulsionador do turismo e da geração destes empregos, com um crescimento consistente nos últimos anos e refletindo a recuperação econômica e a valorização do setor.
Em 2020, foram ofertadas 160 vagas, mas em 2021 houve uma queda para 141, possivelmente devido aos impactos da pandemia da Covid-19. A partir de 2022, observou-se uma retomada do mercado, com um crescimento para 184 vagas, seguido por um aumento mais considerável (de 36,9%), em 2023, com 252 postos de trabalho temporário. O ano de 2024 manteve essa tendência positiva, registrando 337 vagas; uma elevação de 33,7% em relação ao ano anterior.
Foto: Edilson Omena
FONTE: https://tribunahoje.com
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