Dos remédios nascem os males...
"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os maus políticos têm medo do passado."
Em Politica há pessoas tão inábeis que suas ausências preenchem lacunas...
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
Dos remédios nascem os males...
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A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) espionou Allan Gustavo Lucena do Norte, ex-sócio e amigo próximo de Renan Bolsonaro, filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação consta em inquérito da Polícia Federal (PF) que apura a existência de uma estrutura paralela de inteligência criada durante a gestão bolsonarista, segundo o colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.
De acordo com a PF, Lucena foi alvo de monitoramento ilegal e de difamação por parte de servidores da agência. Em 17 de setembro de 2020, o agente Marcelo Bormevet escreveu que era preciso “explodir” Lucena.
A mensagem foi enviada a Giancarlo Gomes Rodrigues, que perguntou se o alvo estaria “detonando o PR”, sigla usada para se referir a Jair Bolsonaro. Bormevet respondeu: “Negativo. Tá iludindo o 04 do PR. Mas o cara é viado, drogado e rubroneca [flamenguista gay]”.
A investigação indica que a estrutura clandestina atuava para proteger a imagem do clã Bolsonaro, evitar constrangimentos e garantir vantagens políticas e pessoais a aliados do ex-presidente.
Fachada da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em Brasília. Foto: Reprodução/Abin
Allan Lucena ficou conhecido pela proximidade com Renan Bolsonaro. Os dois foram sócios em uma empresa, e Lucena acompanhava Renan em diversos eventos. Em 2021, o nome do empresário apareceu em apurações sobre suposto tráfico de influência envolvendo o filho do ex-presidente.
As investigações analisam se a amizade entre eles foi usada para intermediar encontros com autoridades e empresários. A inclusão de Lucena como alvo da Abin reforça que a estrutura paralela também atendia a interesses privados da família Bolsonaro.
A PF indiciou 34 pessoas no inquérito sobre a “Abin Paralela”, entre elas o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da agência. De acordo com a Polícia Federal, o grupo usava a Abin para finalidades pessoais e políticas.
Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br
Foto: Reprodução
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Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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