Dos remédios nascem os males...
"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os maus políticos têm medo do passado."
Em Politica há pessoas tão inábeis que suas ausências preenchem lacunas...
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
Dos remédios nascem os males...
"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os maus políticos têm medo do passado."
Em Politica há pessoas tão inábeis que suas ausências preenchem lacunas...
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quinta-feira, 17, que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem o "dever cívico" de apresentar as provas que diz ter sobre a suposta fraude das eleições de 2018. Segundo Barroso, nunca houve fraude eleitoral documentada com a urna eletrônica no Brasil.
Por isso, segundo o ministro, a proposta de voto impresso para as eleições é uma "solução arriscada para um problema que não existe".
"Nunca houve fraude documentada. Jamais. Apenas o pedido de auditoria solicitado pelo então candidato Aécio Neves e que não se apurou impropriedade porque não há. Se o presidente da República ou qualquer pessoa tiver provas [de fraude] tem o dever cívico de entregá-la ao Tribunal e estou com as portas abertas. O resto é retórica política, são palavras que o vento leva", disse o ministro em entrevista à CNN Brasil.
Na avaliação do ministro, o Brasil não ganharia "nem um milímetro em segurança" com o voto impresso.
"Vamos ter um mecanismo novo que é menos seguro do que o que já existe. Para acreditar no voto impresso é preciso também da urna eletrônica, portanto temos aí um paradoxo", disse. Barroso levantou os riscos da recontagem de votos com a medida.
Segundo ele, é justamente nessa fase onde o risco de fraude acontece. "Na recontagem é que há a manipulação dos votos e possibilidade de verificar a composição desses votos. A compra de votos ainda acontece no Brasil, infelizmente, e com isso vai se verificar se determinado candidato teve os votos em determinada sessão. Ele pode até combinar com o eleitor", disse.
fonte: https://atarde.uol.com.br
Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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