Dos remédios nascem os males...
"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os maus políticos têm medo do passado."
Em Politica há pessoas tão inábeis que suas ausências preenchem lacunas...
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
Dos remédios nascem os males...
"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os maus políticos têm medo do passado."
Em Politica há pessoas tão inábeis que suas ausências preenchem lacunas...
5 DE DEZEMBRO DE 63 a.C. – O grande orador Cícero faz o quarto e derradeiro discurso das Catilinárias, série de quatro falas proferidas no contra a tentativa de golpe de estado pretendido pelo também senador Catilina. O primeiro e o quarto pronunciamentos foram feitos no Senado Romano e o segundo e terceiro para o povo, em praça pública.
Lúcio Catilina era um nobre romano que, falido, articulou um golpe de estado contra o governo republicano. Denunciado de forma eloquente por Marco Túlio Cícero, afastou-se do senado e foi ajeitar seu exército para levar adiante o golpe. No ano seguinte foi morto em combate.
Os discursos de Cícero passaram para a posteridade como exemplos de oratória. Catilinária virou sinônimo de fala incisiva ou acusação contundente.
Os trechos iniciais da primeira Catilinária são mais conhecidos e divulgados mais de dois mil anos de pronunciados, e a primeira frase, em latim, é usada ainda hoje – em teses acadêmicas – na sua forma literal: “Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?”.
Traduzido, o prólogo de Cícero diz:
Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?
A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?
Nem a guarda do Palatino,
nem a ronda noturna da cidade,
nem o temor do povo,
nem a afluência de todos os homens de bem,
nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado,
nem a expressão do voto destas pessoas, nada disto conseguiu perturbar-te?
Não te dás conta que os teus planos foram descobertos?
Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem?
Quem, dentre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, onde estiveste, com quem te encontraste, que decisão tomaste?
Oh tempos, oh costumes!
Fonte: https://eniolins.com.br
Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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