"A corrupção é o cupim da República!"
"A corrupção é um câncer que devora a esperança da sociedade!"
"A Política é arte de servir ao povo, não de se servir dele!"
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um novo pedido, nesta segunda-feira, 2, para que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), seja impedido de ser o relator no processo sobre o inquérito de tentativa de golpe de Estado, no qual Bolsonaro é um dos indiciados.
Em fevereiro, Bolsonaro teve a mesma solicitação negada pelo ministro Luís Roberto Barroso, que preside a Corte, conforme relatou o jornal O Globo. O recurso será julgado na próxima sexta-feira, 6.
Desta vez, os advogados de Bolsonaro defendem que Moraes não pode relatar o processo, já que ele é uma das “vítimas diretas” citadas pela Polícia Federal (PF) no inquérito. Segundo a defesa, haveria “inconstitucionalidade e ilegalidade”, na decisão de manter o ministro como relator do caso.
A partir de 6 de dezembro, o STF vai analisar em plenário virtual o recurso impetrado pela defesa de Bolsonaro, no primeiro pedido que foi negado por Barroso, para que Moraes deixe o caso.
O pedido será analisado pelos demais ministros da Suprema Corte.
Ao autorizar a Operação Contragolpe, que resultou na prisão de um general da reserva e de três kids pretos por tramarem os assassinatos de Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes em 2022, o ministro do STF reproduziu 44 citações a si próprio no texto.
Figura central do caso investigado, já que o plano envolvia o assassinato dele, o magistrado acumulou mais uma vez os papéis de juiz e personagem.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) clamou aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira, 28, por “uma anistia” aos presos pelos ataques de 8 de janeiro de 2023.
“Para pacificarmos o Brasil, alguém tem que ceder. Quem tem que ceder? O senhor Alexandre de Moraes”, afirmou em entrevista à Revista Oeste.
Bolsonaro seguiu com o pedido:
“Eu apelo aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), eu apelo. Por favor, repensem, vamos partir para uma anistia, vai ser pacificado“.
O ex-presidente comparou a solicitação feita por ele à Lei de Anistia sancionada pelo presidente João Batista Figueiredo no período militar.
Fonte: https://oantagonista.com.br
Foto: Adriano Machado/Crusoé
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